O tratamento consiste na implantação de um neurotransmissor que envia sinais elétricos leves a partir de eletrodos. O aparelho foi criado para auxiliar cadeirantes na recuperação do controle da bexiga e do intestino, mas, em alguns casos, existe a expectativa de que ele ajude as pessoas a recuperarem o movimento das pernas.
“É um resultado fora do comum e, por isso, as sessões de fisioterapia estão extremamente pesadas nessa fase de recuperação. Queremos forçar o aparelho e me fazer ganhar condicionamento e força muscular para conquistar minha independência. É assustador a velocidade com que as coisas estão acontecendo”, conclui Medeiros.