Mas, após a extração do caldo, cerca de um terço fica para trás como resíduo: o chamado bagaço.
O primeiro passo para a fabricação é a queima completa do bagaço. Depois esse carvão é misturado com reagentes químicos e submetido a um tratamento térmico.
Segundo Strauss, a inovação, se desenvolvida em larga escala, pode trazer importantes vantagens ao Brasil, que ainda importa o produto.
Os nossos materiais têm pelo menos o mesmo desempenho ou até duas vezes melhor que o dos carvões comerciais ativos mais comuns”, complementa.