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A cidade de São Paulo conta, atualmente, com cerca de 165 jardins de chuva, com o objetivo de ampliar a permeabilidade do solo e minimizar os efeitos de alagamentos, auxiliando no escoamento da água quando chove. Segundo o prefeitura, até 2024 esse número aumentará para 400 jardins de chuva em toda da cidade, elevando também o índice de cobertura vegetal no município.
Os jardins de chuva são construções que têm como objetivo ampliar a permeabilidade urbana, minimizar os efeitos do escoamento superficial e reter a água por meio de jardins de retenção hídrica. Além de coletar e “segurar” as águas, os jardins contribuem para a minimização dos efeitos de enchentes e alagamentos e deixam a cidade mais florida, além de atrair mais pássaros e abelhas.
Os jardins também filtram os poluentes da água da chuva por meio da vegetação, evitando, assim, que entre nos bueiros sem tratamento e garantindo que possa fluir para rios e córregos. A constituição de quase todos os jardins tem como regra a “inversão” do que se faz com uma rua, ou seja, em vez de se ter como base o asfalto ou concreto, tem-se a terra.