Share This Article
Existem hoje no mundo cerca de 450 milhões de pessoas com diabetes – duas vezes a população do Brasil. Uma das principais complicações da doença é um tipo de ferida que aparece nos pacientes e que não tem cura nem tratamento, podendo levar à amputação de membros. Trata-se de um grande desafio para a medicina. Que está sendo superado…
O Brasil desenvolve de forma pioneira uma solução para o problema, que traz esperança para os milhões de pacientes diabéticos que vivem mundo a fora e sofrem, diariamente, com as feridas e o risco de amputação!
A BeOne é a empresa social de biotencologia que está por trás da ideia. Ela estuda a utilização de alguns tipos de luzes com propriedades curativas para tratar as feridas dos pacientes.
A empresa está desenvolvendo um equipamento capaz de emitir dois comprimentos de onda, um com propriedades bactericidas e outro que tem propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias. Junto ao tratamento fototerápico, será utilizado ainda o InsuGel, gel criado por cientistas da Unicamp que é capaz de acelerar o fechamento das feridas.
“O modelo atual de saúde não está interessado em reBrasileiros desenvolvem tratamento inovador para diabetes à base de luzesalmente nos curar, e sim em movimentar um negócio que movimenta trilhões de dólares todos os anos. Nós, da BeOne, nos preocupamos apenas com a cura da doença. Não é à toa que nossa empresa é um negócio social, em que todo o lucro será reinvestido para que nosso poder de alcance aumente”, afirmam os criadores da ideia, no site da empresa.
O mais bacana disso tudo é que os brasileiros podem ajudar esse projeto a se tornar realidade. Por meio de financiamento coletivo, a equipe da BeOne está captando recursos para dar continuidade aos estudos e tornar o tratamento realidade.
Que tal fazer parte? Acesse a campanha na plataforma Eco do Bem e veja como você pode participar!
Assista, abaixo, à reportagem sobre o projeto, feita pela equipe de TV do Jornal Diário de Pernambuco.