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Quando o jovem Zachary Noble foi hospitalizado para tratar uma doença terminal, tudo que ele mais queria era ver seu companheiro de quatro patas, Chase. Donna Jenkins, tia de Zac, pediu permissão ao hospital Juravinski, localizado em Ontário, no Canadá, para que a visita pudesse acontecer e, então, Chase foi ver seu amigo.
Adivinha o que aconteceu? A saúde física e mental de Zac melhorou muito! Meses depois, infelizmente, o menino não resistiu ao linfoma, mas deixou um pedido: antes de partir, ele pediu a tia para que lutasse, junto ao hospital, para tornar a visita de animais de estimação menos burocrática e mais rotineira.
Donna, então, lançou no Facebook a página Zachary’s Paws for Healing (Patas de Zachary para Curar, em português). O projeto piloto, em parceria com o hospital, levou ao local animais de estimação de pacientes que passavam por tratamento médico pesado. Conclusão: os bichos não ligam para a careca, tubos hospitalares ou pijama de hospital dos dosnos, eles só querem (dar e receber) um pouco de amor.
A ideia é só benefícios! O programa ajuda os pacientes a lembrar de como é a vida fora do hospital e, consequentemente, é um estímulo à recuperação. Os animais ficam contente por estar na companhia de seus donos. E os médicos ficam mais estimulados a trabalhar vendo a disposição de seus pacientes. Ou seja, todos sem ganhando!
Desde o início da iniciativa, mais de 30 visitas de pets já aconteceram no Hospital Juravinski, o primeiro do Canadá a permitir a prática. Aliás, apenas uma dúzia de hospitais nos EUA permitem a entrada de animais de estimação em suas dependências.
Quem sabe o piloto (bem-sucedido) não inspira outras instituições de saúde a fazer o mesmo?
2 Comments
Queiroz Queiroz.
Eu acho uma ótima ideia, levar os bichinhos de estimação para visitar os seus donos que esta internados nos hospitais. para quem ama animais sabe o quanto é bom receber esta visita, para ajudar na recuperação da saúde, quem sabe um dia estes políticos amolece os seus corações e fazem uma lei para esta misericórdia.
Osmar
No ICESP – de são paulo, já existe essa prática com animais também.