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Se você é um dos milhões de consumidores que ainda paga conta de luz cara, provavelmente já deve ter se interessado pelo painel solar.
A tecnologia cresce por todo o país e se consolidou como a solução definitiva para esse antigo problema dos brasileiros.
Além de reduzir as faturas mensais em até 95%, os sistemas blindam o consumidor da inflação energética e ainda oferecem uma diversidade de outras vantagens.
No entanto, um dos grandes obstáculos para quem busca essa alternativa ainda é o seu custo inicial de instalação.
Custando a partir de R$14 mil para um sistema de pequeno porte, a tecnologia exige um investimento que muitos simplesmente não tem como fazer.
Até o momento que descobrem as linhas de financiamento para energia solar.
Hoje, dezenas delas já são disponibilizadas por bancos públicos e privados, e englobam tanto a aquisição do kit de energia solar como a mão de obra de instalação.
Com longos prazos e taxas atrativas, os financiamentos já se tornaram a principal forma de pagamento entre os clientes das empresas do segmento.
Segundo o estudo do mercado de energia solar distribuída, elaborado pela Greener, 75% das empresas entrevistadas afirmaram ter vendido pelo menos um sistema via financiamento em 2020.
Entre os principais bancos utilizados, estão: Santander, BV, Sicoob, Sicredi, Banco do Brasil, Bradesco e Banco do Nordeste Brasileiro.
Com prazos de carência que podem chegar a 120 dias, geralmente é possível começar a pagar as parcelas só após estar com seu sistema já instalado e funcionando.
Para clientes com grande consumo elétrico, como empresas e agronegócios, outra vantagem é a quitação das parcelas com a própria economia obtida na conta de luz.
Ou seja, uma vez que o financiamento engloba todo o custo do projeto, esses consumidores podem implantar a tecnologia praticamente sem desembolso algum.
Junto à queda de custos dos sistemas, as linhas de financiamento são um dos principais fatores que puxam o crescimento da tecnologia no país.
Com os bilhões em investimentos atraídos todos os anos pelo mercado, é certo afirmar que os bancos continuarão ofertando suas linhas e permitindo a mais brasileiros instalarem seus geradores de energia solar.