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O que fazer com espaços que já não servem mais para seu antigo uso? Desde a década de 80, a popularidade do golfe no Japão cai muito, deixando diversos campos parados, sem utilidade nenhuma. Ao mesmo tempo, desde o desastre que aconteceu em 2011 com a usina nuclear de Fukushima, o país tem buscado novas soluções energéticas viáveis.
Com isso em mente, uma empresa de tecnologia e tendências, chamada Kyocera, decidiu investir em fazendas solares nesses espaços abandonados (e ensolarados). Para testar a ideia, um campo em Kyoto foi escolhido.
A capacidade esperada é de 23 megawatts e o prazo para começar a funcionar é 2017. Segundo o projeto, a energia produzida no local conseguirá abastecer mais de 8,1 mil famílias. No futuro, se tudo der certo, a empresa pretende investir em uma iniciativa ainda maior: com capacidade de 92 megawatts, em Kagoshima.
Com taxa de incidência solar tão alta, o Brasil bem que poderia começar a olhar com mais carinho para as fazendas solares, não?
5 Comments
darushii
toda casa deveria ter painel solar, ou o teto inteiro se possível, se o Japão diz q não existe uso melhor para toda essa área gigante q é um campo de golfe do q apenas cobrir com os painéis, fazer o q, so acho q deveriam ser colocadas apenas em locais desérticos impossíveis de cultivo ou habitação, no br nós temos onde colocar no jp com a falta de espaço q eles tem, acho q n
Edson Suzuki
Rapaz talvez você não conheça o Japão . Muitos acham que o Japão é um país pequeno sem área para fazer esse tipo de projeto mas na verdade isso é falta de conhecimento do Japão . vivo aqui no Japão faz 28 anos e que eu mais vejo são áreas abandonadas e muito grandes , como está na postagem que os campos de golf e tem muitas pedreiras abandonadas . e na área rural tem muitas terras abandodas onde os proprietários foram para cidades maiores. Ainda tem a parte litorânea que é muito vasta. Isso são área que não tem ocupação nenhuma. Já no Brasil vai fazer isso a onde 70% das áreas são de propriedade particular ou de preservação ambiental fora isso tem a propina para pagar as desapropriações. Isso seria muito inviável para um país que não tem amor por si próprio.