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Deveria ser um direito universal, mas ainda é um privilégio que fica distante para muitos. Várias crianças não conseguem vaga na rede pública de ensino para estudar.
Para dar uma oportunidade a esses pequenos, Rajesh Kumar Sharma se dedica a ensinar numa sala de aula totalmente fora dos padrões: ela fica localizada embaixo de uma ponte em Nova Delhi, na Índia – e é de graça!
Depois de sofrer com problemas financeiros e ser obrigado a largar a faculdade, Rajesh começou a trabalhar em uma loja de departamento. Desde então, dedica seu tempo livre, junto com outros professores, para dar a crianças vulneráveis a oportunidade (que não teve) de estudar.
O currículo escolar é dividido em dois turnos, que começa às 9h e termina às 14h. Os alunos que frequentam as turmas nem sempre são os mesmos. Muitos ainda não conseguem tempo para comparecer a todas as aulas, uma vez que têm que trabalhar para ajudar a família. Mas, no total, cerca de 200 crianças são beneficiadas regularmente pela iniciativa.
Tapetes substituem mesas e as paredes servem de quadro negro. Para essas crianças, esta é a única oportunidade de ter acesso à educação básica. O currículo escolar inclui a língua local, leitura, escrita, inglês, matemática, ciências e geografia. Os alunos ainda ganham com frequência roupas e alimentos para levar para casa – tudo fruto de doação.
Pensa que é suficiente para Rajesh? Nem pensar! Em paralelo, ele segue brigando com o governo para conseguir vagas no ensino regular para seus alunos. Por mais Rajesh’s nesse mundão!
8 Comments
Karina
A Índia é um país muito desigual, poluído, cheio de doenças diferentes, mas é também, um país cheio de inventores, pioneiros na medicina e tecnologias, sábios de todas as idades…
Eduardo Chaves
E que tem a BOMBA ATÔMICA. Por isso é “respeitado”. Já aqui os ameericanos telefonaram para o Collor e mandaram ele ir lá na base de Cachimbo (omde CAIU o Legacy, há 10 anos…caiu… só isso) e ele mesmo DESMONTAR a bomba que estavam fazendo lá…
sonia
vergonha de alguns e a falta de humanidade de outros Parabéns menino professor
flavio silveira
Que beleza, finalmente uma notícia boa, pena que a maioria de nós não tenha uma atitude tão grandiosa que nem esse rapaz.
Sem
“Deveria ser um direito universal”……O fato que deveria e não é, representa o comodismo, a aceitação e a inversão de valores criados pelo sistema midiático favorável as desigualdades que hoje existe no planeta, ademais, no Brasil, o deveria é ainda mais cruel, pois deveria ter saneamento básico e não tem, deveria ser protegida as águas, a natureza e não é, deveria politicos serem proficientes e não são, deveria existir Justiça e pouco há, deveria existir governos coletivos e não existe , deveria…deveria e deveria… pois vivemos com esperança naquilo que deveria acontecer e não acontece. e o pior, deveríamos agir, e não agimos, aceitando o que deveria e os “influentes” cuidam para que isso não aconteça, pois o dia que o mundo for de Direitos iguais, não existirá mais a influência a guerra e a pobreza, também, não existirá mais grupos corruptos que vivem da exploração escravocrata da humanidade, grupos estes que estão se tornando governos em várias nações deste planeta, e deixarão em risco toda uma humanidade, pois são limitados e carniceiros, selecionarão alguns escravos e jogarão todos os outros atrás dos muros que estão construindo para impedirem que humanos vivam como humanos. E por falar em muros, somente corruptos e matadores de criancinhas poderão passar por estes muros, pois pai$e$ que constroem muros, são países que incentivam a desgraça da humanidade, são sujos e fomentam a guerra e destruição. Por isso, suas fomes não serão saciadas com a produção que será feita em países livres, por isso, seus muros, serão seus túmulos, pois não terão sustentabilidade suficiente para se manterem como nações.
Eduardo Chaves
Isso tinha no Rio. Logo depois – pra quem vai para o subúrbio – da Praça da Bandeira. Era uma denodada mulher que dava um jeito de dar aulas. Chamava-se a ESCOLINHA DA DONA APARECIDA ou Tia Aparecida. Não lembro. Foi há uns 20 e poucos anos. Sempre que passava por ali via crianças felizes embora pobres. Era possível notar. E da noite para o dia os amaldiçoados tenha sido por parte do GOVERNADOR ou da PREFEITURA os expulsaram dali, deixando apenas um gramado. Bem assim como está na foto. E é sim, tudo manipulado. Tudo “organizado” de modo a NÃO dar certo.
a.ali
Perfeito Sem! E o garrote vai apertando mais, sem trégua…
Márcia Groeninga
Atitude de querer. Atitude de buscar. Atitude de fazer. Tudo mais, são desculpas…