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Junto a maior favela de São Paulo, a de Heliópolis, existe a Escola Municipal Campos Salles. Lá nós conversamos com o Orlando, um dos coordenadores da instituição. Uma pessoa apaixonada pela educação integral do ser.
Há 18 anos, o recém diretor Braz Nogueira, inspirado na experiência da Escola da Ponte de Portugal, resolveu ousar em um novo projeto pedagógico: destruiu várias paredes, e o que antes eram salas, agora são salões. As mesas individuais foram trocadas por grandes mesas de seis alunos cada. Em vez de um professor por sala, três. No lugar de aulas expositivas, os alunos recebiam roteiros de estudo.
Uma grande mudança de paradigmas começava ali. Toda a comunidade foi envolvida no processo. Empoderados, os pais e membros da comunidade começaram cada vez mais a participar das diretrizes da escola e a pressionar as esferas do governo por políticas públicas que fizessem sentido. Aos poucos, todos eram transformados em ativos educadores.
E o sonho continua. Quer saber mais?
Assista, abaixo, à entrevista com Orlando, coordenador da EMEF Campos Salles.
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1 Comment
JB
…concorda!