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Pelo visto, o governo da Colômbia não gostou nem um pouco de ficar em 94º lugar no ranking de transparência da ONG Transparência Internacional. O vice-presidente do país, Germán Vargas Lleras, anunciou que, entre outras medida para combater a corrupção, o Executivo passará a submeter os funcionários públicos a um detector de mentiras.
Segundo ele, em entrevista a Reuters, “todos os colaboradores que participam da elaboração das folhas de licitações ou da adjudicação de contratos serão submetidos, antes e depois, a um teste de polígrafo”. Os setores de infraestrutura, habitação e saneamento serão os primeiros a ter que adotar o procedimento.
Mas não são os únicos! Outras 72 entidades federais – entre elas, a Agência Nacional de Infraestrutura e a Aeronáutica Civil – aceitaram convite do governo para participar de um pacto pela transparência no uso de dinheiro público. Além de aderir à “maquina da verdade”, as organizações adotarão outras medidas, como a publicação de processos em seus sites.
O Brasil ficou em 69º posição no mesmo ranking. Já pensou se também convidássemos nossos políticos a responder algumas perguntas conectados ao detector de mentiras?